Registro de sonhos
Com uma caneta não se constroem sonhos, mas o muito que eles representam é registrado para sempre. É indelével. O real e o imaginário... O imaginário e o real... O que transporto para o papel é o que na mente se perderia. Na mente divaga o que no papel se concretiza. Adoro os livros! Abri-los é dar liberdade aos sonhos de alguém que um dia assim desejou lhe dar asas. O que ficou sufocado na alma transportou-se para o papel: desabafo, fantasia, realidade... Autor: Paulo Roberto Nascimento