Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Autor: Paulo Roberto Nascimento

Equipamentos melindrosos (republicado)

Imagem
Certo dia, em um setor de uma empresa onde trabalhei, um colega revisava a copiadora multifuncional que apresentara problemas de funcionamento. Após vários procedimentos rotineiros, ela voltou a funcionar, embora o motivo do problema não tenha sido identificado. "Talvez seja só uma manha do equipamento", comentamos, antes que ele se retirasse. Esse episódio me fez lembrar de outra ocasião, enquanto aguardava na fila do correio, na agência Primeiro de Março. Conversava com uma pessoa próxima quando presenciamos um acontecimento curioso: a máquina seladora da agência parou de funcionar repentinamente. A funcionária tentou solucionar o problema, sem sucesso. Chamou, então, a colega mais próxima, que também não teve êxito e sugeriu: "Chama a fulana; ela entende disso." A "fulana" foi chamada e, com ares de especialista, examinou a máquina de vários ângulos. Decidida, deu um forte tapa em uma das laterais do equipamento, que voltou a funcionar imediatamente. Re...

Acerte o passo

Imagem
Começamos uma vida a dois Mas o agora ficou pra depois Pensava ter um amigo Vi que agora não conto contigo Na minha conta não existe fracasso É melhor acertar esse passo Dança comigo, senão você dança. Como um filme que termina sem graça Assim a nossa vida passa Não posso prever o futuro Mas não vou dar um tiro no escuro Precisamos encontrar um caminho Dança certinho ou sai de fininho. Dança comigo, senão você dança. Texto: Paulo Nascimento Maria - Acabou

Dia Mundial do Rádio

No dia 13 de fevereiro foi comemorado o Dia Mundial do Rádio. A criação desta data memorável ocorreu em 1896 e devemos esta descoberta ao físico e inventor italiano Guglielmo Marconi. De certo, é inegável a contribuição deste veículo de informação e entretenimento .   Desde minha infância, tive uma atração por este veículo de comunicação e até hoje, diante de outros meios, sinto uma certa nostalgia daqueles tempos quando a minha imaginação viajava nas ondas sonoras, marcadas por vozes que narravam histórias que me faziam participar delas como se ali estivesse.   Lembro de um jogo da Copa do Mundo de 1966 - eu tinha oito anos - quando o Brasil enfrentou a Bulgária.   Era difícil acompanhar a narração do jogo, já que o som oscilava devido ao tipo de antena da época.   Mas, eu não desgrudava o ouvido daquela caixinha mágica.   Pelo menos fiquei sabendo que o Brasil ganhou de 2x0, gols de Pelé e Garrincha. Tempos depois, ouvia fascinado os radioteatros: o In...