Esse fato me fez lembrar outra ocasião quando me encontrava na fila do correio, precisamente na agência Primeiro de Março, conversando com uma das pessoas que estavam na fila comigo e nos deparamos com um acontecimento curioso: a máquina seladora da agência parou de funcionar repentinamente. A funcionária da agência fez algumas tentativas para resolver o problema, sem obter êxito. Providencialmente, ela chamou a colega que estava mais próxima que, também, não conseguiu solucionar o problema, sugerindo então:
- Chama a fulana que ela entende disso.
A fulana citada foi chamada e, com ares de entendida, examinou a máquina sob vários ângulos para, decidida, dar um forte tapa numa das laterais do equipamento, fazendo-o funcionar de imediato.
Resolvido o problema, a nossa "técnica" retirou-se para o seu local de trabalho com pose de "mais um caso resolvido" e eu olhei para a pessoa com quem eu dialogava momentos antes e, após o espanto inicial, começamos a rir do talento da especialista em "porradinha".
No caso da nossa copiadora, o nosso colega não precisou usar desse artifício, porém, fica a dúvida se, sem que percebêssemos, ele tenha feito a máquina funcionar com alguma forma sutil de ameaça.
Vá lá entender esses equipamentos... E se tivessem sentimentos, como seria?
Dee D. Jackson - Automatic Lover
Autor: Paulo Nascimento
Boa noite amore. É a mais pura verdade.
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