Até as águias precisam de um empurrão
Um texto dirigido às mães que nos ensinam a voar, sem precisar nos carregar em suas asas. E aos filhos que reconhecem esse supremo ato de amor.
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. "Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?", pensou. Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Como na tradição da espécie, seu ninho localizava-se no alto de uma saliência, num rochedo escarpado. Abaixo havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes. "Será possível que, dessa vez, não dará certo?", pensou. A despeito de seus medos, a águia sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminando. Restava uma última tarefa: o empurrão.
A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia. O empurrão era o maior presente que a águia-mãe tinha para lhes dar. Era seu supremo ato de amor. E por isso, um a um, ela os empurrou, e eles voaram!
Fonte: Livro "Até as Águias Precisam de um Empurrão" de David McNally.
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beira do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. "Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?", pensou. Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Como na tradição da espécie, seu ninho localizava-se no alto de uma saliência, num rochedo escarpado. Abaixo havia somente o ar para suportar as asas de cada um de seus filhotes. "Será possível que, dessa vez, não dará certo?", pensou. A despeito de seus medos, a águia sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminando. Restava uma última tarefa: o empurrão.
A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia. O empurrão era o maior presente que a águia-mãe tinha para lhes dar. Era seu supremo ato de amor. E por isso, um a um, ela os empurrou, e eles voaram!
Fonte: Livro "Até as Águias Precisam de um Empurrão" de David McNally.
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