O Próximo dia 7 de outubro
No próximo dia 7 de outubro teremos as eleições municipais no nosso país. Com o encerramento das campanhas no rádio, na televisão, nos carros de som ou por meio de panfletagens, ficaremos um pouco em paz para refletirmos que atitude tomaremos no dia das eleições. Pessoalmente, fiquei aliviado com aquelas músicas irritantes nos ouvidos que procuram nos impor uma lavagem cerebral e de tão perigosas houve momentos em que tive que chacoalhar o cérebro para parar de ouvi-las.
É frustrante sabermos que as campanhas não discutiram temas importantes e de interesse da população. Pelo contrário, tivemos muita propaganda, e só. Na TV, principalmente, fez-se uso de belas imagens ou depoimentos do tipo "Alice no País das Maravilhas" pelo lado dos partidos da situação, ou de imagens mostrando o contrário pelo lado da oposição. Palavras e frases antigas como: "fascismo", "o poder nas mãos do trabalhador", "burguês", etc..., tentaram nos vender ideologias há muito sem sentido. Não precisamos de um Politiburo para nos governar, precisamos participar como cidadãos acompanhando os passos daqueles a quem confiamos um cargo eletivo e cobrando deles atitudes condizentes com tal posição. Chega de projetos inacabados, frutos de ambições eleitoreiras, tipo: CIEP, CIAC, CAIC, CRIAM, Moreirinha, todos com o objetivo de personificação do autor, criados sem planejamento a longo prazo, talvez propositalmente, para serem substituídos posteriormente por novos projetos e novos gastos com acusações ao antecessor que com o passar do tempo será mais um aliado na luta para derrubar um terceiro que correu por fora.
O que mais ouvi falar nessa campanha eleitoral de uma boa parte dos candidatos foi que precisamos construir novas creches. Vai faltar espaço para tanta creche ou haverá uma escassez de mães com filhos para matricular nelas. Obviamente, mães que trabalhem.
Já tenho o meu candidato: foi um que, em vez de dizer que ajudará na criação de empregos, disse que trabalhará por mim. Já preparei o meu sofá para descansar enquanto ele trabalha por mim. Pois sim!
Leia mais: Voto Traído
Autor do texto: Paulo Roberto Nascimento
É frustrante sabermos que as campanhas não discutiram temas importantes e de interesse da população. Pelo contrário, tivemos muita propaganda, e só. Na TV, principalmente, fez-se uso de belas imagens ou depoimentos do tipo "Alice no País das Maravilhas" pelo lado dos partidos da situação, ou de imagens mostrando o contrário pelo lado da oposição. Palavras e frases antigas como: "fascismo", "o poder nas mãos do trabalhador", "burguês", etc..., tentaram nos vender ideologias há muito sem sentido. Não precisamos de um Politiburo para nos governar, precisamos participar como cidadãos acompanhando os passos daqueles a quem confiamos um cargo eletivo e cobrando deles atitudes condizentes com tal posição. Chega de projetos inacabados, frutos de ambições eleitoreiras, tipo: CIEP, CIAC, CAIC, CRIAM, Moreirinha, todos com o objetivo de personificação do autor, criados sem planejamento a longo prazo, talvez propositalmente, para serem substituídos posteriormente por novos projetos e novos gastos com acusações ao antecessor que com o passar do tempo será mais um aliado na luta para derrubar um terceiro que correu por fora.
O que mais ouvi falar nessa campanha eleitoral de uma boa parte dos candidatos foi que precisamos construir novas creches. Vai faltar espaço para tanta creche ou haverá uma escassez de mães com filhos para matricular nelas. Obviamente, mães que trabalhem.
Já tenho o meu candidato: foi um que, em vez de dizer que ajudará na criação de empregos, disse que trabalhará por mim. Já preparei o meu sofá para descansar enquanto ele trabalha por mim. Pois sim!
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Autor do texto: Paulo Roberto Nascimento
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