Dei a você a casa mais bela,
O lugar mais bonito.
Flores na janela,
Frutas no pomar,
Água fresca em cascata,
Mas dela não consegue cuidar.
Mata-se a si mesmo,
Destrói teu próprio lar.
Tuas mãos têm espinho,
Tudo há de te faltar.
Vai dizer que sou injusto.
Que fiz para te punir,
Mas não fui eu o causador.
Você mesmo se priva
Das maravilhas que te dei.
Do oceano que te banhava,
Do sol que te aquecia,
Da lua que te embalava,
E de mim que era seu guia.
A minha imagem pode ter
Mas não se assemelha a mim.
Eu jamais destruiria
O que me dá vida,
O que me alimenta,
No corpo e no espírito.
Renega o teu Pai,
Renega seus irmãos,
Queima o seu paraíso.
O que pretende colher?
Ainda pode mudar seu futuro
Se do seu planeta cuidar.
Aprenda a semear a vida,
Pelas espécies comece a zelar,
E lembre-se, meu filho,
Do seu lado estarei
Sempre que meu nome chamar.
Autora do texto: Lucia Andrade
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
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